HOMILIA DO SANTO PADRE BENTO XVI - Domingo, 4 de Junho de 2006
Queridos irmãos e irmãs!
No dia de Pentecostes o Espírito Santo desceu com poder sobre os Apóstolos; teve assim início a missão da Igreja no mundo. O próprio Jesus tinha preparado os Onze para esta missão aparecendo-lhes várias vezes depois da sua ressurreição (cf. Act 1, 3). Antes da ascensão ao Céu, ordenou que “não se afastassem de Jerusalém, mas que aguardassem que se cumprisse a promessa do Pai” (cf. Act 1, 4-5); isto é, pediu que permanecessem juntos para se prepararem para receber o dom do Espírito Santo. E eles reuniram-se em oração com Maria no Cenáculo à espera do acontecimento prometido (cf. Act 1,14).
Permanecer juntos foi a condição exigida por Jesus para receber o dom do Espírito Santo; pressuposto da sua concórdia foi uma oração prolongada. Desta forma, encontramos delineada uma formidável lição para cada comunidade cristã. Por vezes pensa-se que a eficiência missionária dependa principalmente de uma programação atenta e da sucessiva inteligente realização mediante um empenho concreto. Sem dúvida, o Senhor pede a nossa colaboração, mas antes de qualquer resposta nossa é necessária a sua iniciativa: é o seu Espírito o verdadeiro protagonista da Igreja. As raízes do nosso ser e do nosso agir estão no silêncio sábio e providente de Deus.
As imagens que São Lucas usa para indicar o irromper do Espírito Santo o vento e o fogo recordam o Sinai, onde Deus se tinha revelado ao povo de Israel e lhe tinha concedido a sua aliança (cf. Ex 19, 3ss). A festa do Sinai, que Israel celebrava cinquenta dias depois da Páscoa, era a festa do Pacto. Falando de línguas de fogo (cf. Act 2, 3), São Lucas quer representar o Pentecostes como um novo Sinai, como a festa do novo Pacto, na qual a Aliança com Israel se alarga a todos os povos da Terra. A Igreja é católica e missionária desde a sua origem. A universalidade da salvação é significativamente evidenciada pelo elenco das numerosas etnias a que pertencem todos os que ouvem o primeiro anúncio dos Apóstolos (cf. Act 2, 9-11).
O Povo de Deus, que tinha encontrado no Sinai a sua primeira configuração, hoje é ampliado a ponto de não conhecer qualquer fronteira de raça, cultura, espaço ou tempo. Diferentemente do que tinha acontecido com a torre de Babel (cf. Jo 11, 1-9), quando os homens, intencionados a construir com as suas mãos um caminho para o céu, tinham acabado por destruir a sua própria capacidade de se compreenderem reciprocamente. No Pentecostes o Espírito, com o dom das línguas, mostra que a sua presença une e transforma a confusão em comunhão. O orgulho e o egoísmo do homem geram sempre divisões, erguem muros de indiferença, de ódio e de violência.
O Espírito Santo, ao contrário, torna os corações capazes de compreender as línguas de todos, porque restabelece a ponte da comunicação autêntica entre a Terra e o Céu. O Espírito Santo é Amor.
Mas como entrar no mistério do Espírito Santo, como compreender o segredo do Amor? A página evangélica conduz-nos hoje ao Cenáculo onde, tendo terminado a última Ceia, um sentido de desorientação entristece os Apóstolos. A razão é que as palavras de Jesus suscitam interrogativos preocupantes: Ele fala do ódio do mundo para com Ele e para com os seus, fala de uma sua misteriosa partida e há muitas outras coisas ainda para dizer, mas no momento os Apóstolos não são capazes de carregar o seu peso (cf. Jo 16, 12). Para os confortar explica o significado do seu afastamento: irá mas voltará; entretanto não os abandonará, não os deixará órfãos. Enviará o Consolador, o Espírito do Pai, e será o Espírito que dará a conhecer que a obra de Cristo é obra de amor: amor d’Ele que se ofereceu, amor do Pai que o concedeu.
É este o mistério do Pentecostes: o Espírito Santo ilumina o espírito humano e, revelando Cristo crucificado e ressuscitado, indica o caminho para se tornar mais semelhantes a Ele, isto é, ser “expressão e instrumento do amor que d’Ele promana” (Deus caritas est 33). Reunida com Maria, como na sua origem, a Igreja hoje reza: “Veni Sancte Spiritus! Vem, Espírito Santo, enche os corações dos teus fiéis e acende neles o fogo do teu amor!”. Amém.
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domingo, 12 de julho de 2009
Espírito Santo, esperado com ansia por todos!
HOMILIA DO SANTO PADRE BENTO XVI - Domingo, 15 de Maio de 2005
Queridos Irmãos no Episcopado e no Sacerdócio. Caríssimos Ordenandos. Amados Irmãos e Irmãs!
A primeira leitura e o Evangelho do Domingo de Pentecostes apresentam-nos duas grandes imagens da missão do Espírito Santo. A leitura dos Atos dos Apóstolos narra como, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo, sob os sinais de um vento poderoso e de fogo, irrompe na comunidade orante dos discípulos de Jesus e dá assim origem à Igreja. Para Israel, o Pentecostes, de festa da sementeira, tornou-se a festa que recordava a conclusão da aliança no Sinai. Deus demonstrou a sua presença ao povo através do vento e do fogo e depois ofereceu-lhe a sua lei, a lei dos 10 mandamentos. Só assim a obra de libertação, que começara com o êxodo do Egipto, se tinha cumprido plenamente: a liberdade humana é sempre uma liberdade partilhada, um conjunto de liberdades.
Só numa ordenada harmonia das liberdades, que abre para cada um o seu âmbito, se pode ter uma liberdade comum. Por isso o dom da lei no Sinai não foi uma restrição ou uma abolição da liberdade mas o fundamento da verdadeira liberdade. E dado que um justo ordenamento humano se pode reger apenas se provém de Deus e se une os homens na perspectiva de Deus, para uma disposição ordenada das liberdades humanas não podem faltar os mandamentos que o próprio Deus dá. Assim Israel tornou-se plenamente povo precisamente através da aliança com Deus no Sinai. O encontro com Deus no Sinai poderia ser considerado como o fundamento e a garantia da sua existência como povo. O vento e o fogo, que atingiram a comunidade dos discípulos de Cristo reunida no cenáculo, constituíram um ulterior desenvolvimento do acontecimento do Sinai e conferiram-lhe uma nova amplitude. Naquele dia encontravam-se em Jerusalém, segundo quanto referem os Atos dos Apóstolos, “Judeus piedosos provenientes de todas as nações que há debaixo do céu” (Act 2, 5). E eis que se manifesta o dom característico do Espírito Santo: todos compreenderam as palavras dos apóstolos: “Cada um os ouvia falar na sua própria língua” (Act 2, 6). O Espírito Santo concede o dom da compreensão. Ultrapassa a ruptura que teve início em Babel a confusão dos corações, que nos faz ser uns contra os outros o Espírito abre as fronteiras. O povo de Deus que tinha encontrado no Sinai a sua primeira configuração, é agora ampliado até ao ponto de já não conhecer fronteira alguma.
O novo povo de Deus, a Igreja, é um povo que provém de todos os povos. A Igreja desde o início é católica, esta é a sua essência mais profunda. São Paulo explica e realça isto na segunda leitura, quando diz: “De facto, num só Espírito, fomos todos baptizados para formar um só corpo, judeus e gregos, escravos e livres, e todos bebemos de um só Espírito” (1 Cor 12, 13). A Igreja deve tornar-se sempre de novo aquilo que ela já é: deve abrir as fronteiras entre os povos e romper as barreiras entre as classes e as raças. Nela não podem haver esquecidos nem desprezados. Na Igreja existem unicamente irmãos e irmãs livres em Jesus Cristo. Vento e fogo do Espírito Santo devem infatigavelmente abater aquelas barreiras que nós homens continuamos a erguer entre nós; devemos sempre de novo passar de Babel, do fechamento em nós mesmos, para Pentecostes. Por isso, devemos continuamente pedir que o Espírito Santo nos abra, nos conceda a graça da compreensão, de modo que nos possamos tornar o povo de Deus proveniente de todos os povos ainda mais, diz-nos São Paulo: em Cristo, que como único pão a todos alimenta na Eucaristia e nos atrai para si no seu corpo martirizado na cruz, nós devemos tornar-nos um só corpo e um só espírito.
“A paz esteja convosco”: esta saudação do Senhor é uma ponte que ele lança entre céu e terra
A segunda imagem do envio do Espírito, que encontramos no Evangelho, é muito mais discreta. Mas precisamente por isso faz compreender toda a grandeza do acontecimento de Pentecostes. O Senhor Ressuscitado entra através das portas fechadas no lugar onde os discípulos se encontravam e saúda-os duas vezes dizendo: a paz esteja convosco! Nós, continuamente, fechamos as nossas portas; continuamente, queremos pôr-nos a salvo e não ser incomodados pelos outros nem por Deus. Portanto, podemos suplicar continuamente o Senhor por isso, para que ele venha ao nosso encontro vencendo os nossos fechamentos e trazendo-nos a sua saudação. “A paz esteja convosco”: esta saudação do Senhor é uma ponte, que ele lança entre céu e terra. Ele desce por esta ponte até nós e nós podemos subir, por esta ponte de paz, até Ele. Nesta ponte, sempre juntamente com Ele, também nós devemos alcançar o próximo, alcançar aquele que tem necessidade de nós. Precisamente descendo com Cristo, nós elevamo-nos até Ele e até Deus: Deus é Amor e por isso descida, abaixamento, que o amor nos pede, e ao mesmo tempo é a verdadeira subida. Precisamente assim, abaixando-nos, saindo de nós mesmos, nós alcançamos a altura de Jesus Cristo, a verdadeira altura do ser humano.
À saudação de paz do Senhor seguem-se dois gestos decisivos para o Pentecostes: o Senhor deseja que a sua missão continue nos discípulos: “Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós” (Jo 20, 21). Depois disto, sopra sobre eles e diz: “Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos” (Jo 20, 23). O Senhor sopra sobre os discípulos, e assim dá-lhes o Espírito Santo, o seu Espírito. O sopro de Jesus é o Espírito Santo. Reconhecemos aqui, antes de mais, uma alusão à narração da criação do homem no Gênesis, onde está escrito: “O Senhor Deus formou o homem do pó da terra e insuflou-lhe pelas narinas o sopro da vida” (Gn 2, 7). O homem é esta criatura misteriosa, que provém totalmente da terra, mas no qual foi posto o sopro de Deus. Jesus sopra sobre os apóstolos e dá-lhe de maneira renovada, maior, o sopro de Deus. Nos homens, não obstante todas as suas limitações, existe agora algo absolutamente novo o sopro de Deus. A vida de Deus habita em nós. O sopro do seu amor, da sua verdade e da sua bondade. Assim podemos ver aqui também uma alusão ao baptismo e à confirmação a esta nova pertença a Deus, que o Senhor nos concede. O texto do Evangelho convida-nos a isto: a viver sempre no espaço do sopro de Jesus Cristo, a receber vida d’Ele, de modo que ele inspire em nós a vida autêntica a vida da qual morte alguma pode privar. Com o seu sopro, com o dom do Espírito Santo, o Senhor relaciona o poder de perdoar. Ouvimos anteriormente que o Espírito Santo une, abate as fronteiras, guia uns para os outros. A força, que abre e faz superar Babel, é a força do perdão. Jesus pode conceder o perdão e o poder de perdoar, porque ele mesmo sofreu as consequências da culpa e dissolveu-as na chama do seu amor. O perdão vem da cruz; ele transforma o mundo com o amor que nos doa. O seu coração aberto na cruz é a porta pela qual entra no mundo a graça do perdão. E unicamente esta graça pode transformar o mundo e edificar a paz.
Se compararmos os dois acontecimentos de Pentecostes, o vento poderoso do 50º dia e o leve sopro de Jesus na noite de Páscoa, podemos recordar-nos do contraste entre dois episódios, que aconteceram no Sinai, dos quais nos fala o Antigo Testamento. Por um lado encontra-se a narração do fogo, do trovão e do vento, que precedem a promulgação dos 10 Mandamentos e a conclusão da aliança (cf. Ex 19 ss.); por outro, a narração misteriosa de Elias no Monte Oreb. Depois dos dramáticos acontecimentos do Monte Carmelo, Elias tinha-se salvado da ira de Acab e de Gezabele. Por conseguinte, seguindo o mandamento de Deus, peregrinou até ao Monte Oreb. O dom da aliança divina, da fé no Deus único, parecia ter desaparecido em Israel. Elias, de certa forma, deve reacender a chama da fé no monte de Deus e reconduzi-la a Israel. Ele experimenta, naquele lugar, vento, terremoto e fogo. Mas Deus não está presente em tudo isto. Então ele apercebe-se de um murmúrio doce e leve. E Deus fala-lhe com esse sopro leve (cf. 1 Re 19, 11-18). O que aconteceu na noite de Páscoa, quando Jesus apareceu aos seus Apóstolos para lhes ensinar o que se deseja dizer? Não podemos porventura ver nisto a prefiguração do servo de Jahwé, do qual Isaías diz: “Ele não gritará, não levantará a voz, não clamará nas ruas” (42, 2)? Não sobressai talvez assim a humilde figura de Jesus como a verdadeira revelação na qual Deus se manifesta a nós e nos fala? Não são porventura a humildade e a bondade de Jesus a verdadeira epifania de Deus? Elias, no Monte Carmelo, tinha procurado combater o afastamento de Deus com o fogo e com a espada, matando os profetas de Baal. Mas desta forma não pôde restabelecer a fé. No Oreb ele deve aprender que Deus não está no vento, no terremoto, no fogo; Elias deve aprender a compreender a voz leve de Deus e, assim, a reconhecer antecipadamente que venceu o pecado não com a força mas com a sua Paixão; aquele que, com o seu sofrimento, nos doou o poder do perdão. Esta é a forma com a qual Cristo vence.
Queridos ordenandos! Desta forma a mensagem de Pentecostes dirige-se agora diretamente a vós. O cenário de Pentecostes do Evangelho de João fala a vós e de vós. A cada um de vós, de modo muito pessoal, o Senhor diz: paz a vós paz a ti! Quando o Senhor diz isto, não doa uma coisa qualquer mas doa-se a Si mesmo. De facto, ele mesmo é a paz (cf. Ef 2, 14). Nesta saudação do Senhor, podemos entrever também uma referência ao grande mistério da fé, à Santa Eucaristia, na qual ele se doa a nós continuamente e, desta forma, doa a verdadeira paz. Esta saudação situa-se no centro da vossa missão sacerdotal: o Senhor confia-vos o mistério deste sacramento. No seu nome vós podeis dizer: este é o meu corpo este é o meu sangue. Deixai-vos atrair sempre de novo pela Santa Eucaristia, na comunhão de vida com Cristo. Considerai como centro de cada um dos vossos dias poder celebrá-la de modo digno. Conduzi os homens sempre de novo a este mistério. Ajudai-os, a partir dela, a levar a paz de Cristo ao mundo.
Ressoa depois, no Evangelho que acabamos de escutar, uma segunda palavra do Ressuscitado: “assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós” (Jo 20, 21). Cristo diz isto, de modo muito pessoal, a cada um de vós. Com a ordenação sacerdotal vós inseristes-vos na missão dos apóstolos. O Espírito Santo veio, mas não é amorfo. É um Espírito ordenado. E manifesta-se precisamente ordenando a missão, no sacramento do sacerdócio, com o qual continua o ministério dos apóstolos. Através deste ministério, vós sois inseridos na grande multidão dos que, a partir do Pentecostes, receberam a missão apostólica. Vós sois inseridos na comunhão do presbitério, na comunhão com o bispo e com o Sucessor de São Pedro, que aqui em Roma é também o vosso bispo. Todos nós somos inseridos na rede da obediência à palavra de Cristo, à palavra daquele que dá a verdadeira liberdade, porque nos conduz nos espaços livres e nos horizontes amplos da verdade. Precisamente neste vínculo comum com o Senhor nós podemos e devemos viver o dinamismo do Espírito. Como o Senhor saiu do Pai e nos doou luz, vida e amor, assim a missão deve continuamente pôr-nos em movimento, tornar-nos inquietos, para levar a quem sofre, a quem está em dúvida, e também a quem hesita, a alegria de Cristo. Por fim, há o poder do perdão. O sacramento da penitência é um dos tesouros preciosos da Igreja, porque só no perdão se realiza o verdadeiro renovamento do mundo. Nada pode melhorar no mundo, se o mal não for vencido. E o mal pode ser vencido unicamente com o perdão. Sem dúvida, deve ser um perdão eficaz. Mas este perdão, só o Senhor o pode dar. Um perdão que não afasta o mal só com palavras, mas realmente o destrói. Isto pode verificar-se unicamente com o sofrimento e aconteceu realmente com o amor sofredor de Cristo, do qual nós haurimos o poder do perdão.
Por fim, queridos ordenandos, recomendo-vos o amor à Mãe do Senhor. Fazei como São João, que o acolheu no íntimo do próprio coração. Deixai-vos renovar continuamente pelo seu amor materno. Aprendei dela a amar Cristo. O Senhor abençoe o vosso caminho sacerdotal! Amém.
Queridos Irmãos no Episcopado e no Sacerdócio. Caríssimos Ordenandos. Amados Irmãos e Irmãs!
A primeira leitura e o Evangelho do Domingo de Pentecostes apresentam-nos duas grandes imagens da missão do Espírito Santo. A leitura dos Atos dos Apóstolos narra como, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo, sob os sinais de um vento poderoso e de fogo, irrompe na comunidade orante dos discípulos de Jesus e dá assim origem à Igreja. Para Israel, o Pentecostes, de festa da sementeira, tornou-se a festa que recordava a conclusão da aliança no Sinai. Deus demonstrou a sua presença ao povo através do vento e do fogo e depois ofereceu-lhe a sua lei, a lei dos 10 mandamentos. Só assim a obra de libertação, que começara com o êxodo do Egipto, se tinha cumprido plenamente: a liberdade humana é sempre uma liberdade partilhada, um conjunto de liberdades.
Só numa ordenada harmonia das liberdades, que abre para cada um o seu âmbito, se pode ter uma liberdade comum. Por isso o dom da lei no Sinai não foi uma restrição ou uma abolição da liberdade mas o fundamento da verdadeira liberdade. E dado que um justo ordenamento humano se pode reger apenas se provém de Deus e se une os homens na perspectiva de Deus, para uma disposição ordenada das liberdades humanas não podem faltar os mandamentos que o próprio Deus dá. Assim Israel tornou-se plenamente povo precisamente através da aliança com Deus no Sinai. O encontro com Deus no Sinai poderia ser considerado como o fundamento e a garantia da sua existência como povo. O vento e o fogo, que atingiram a comunidade dos discípulos de Cristo reunida no cenáculo, constituíram um ulterior desenvolvimento do acontecimento do Sinai e conferiram-lhe uma nova amplitude. Naquele dia encontravam-se em Jerusalém, segundo quanto referem os Atos dos Apóstolos, “Judeus piedosos provenientes de todas as nações que há debaixo do céu” (Act 2, 5). E eis que se manifesta o dom característico do Espírito Santo: todos compreenderam as palavras dos apóstolos: “Cada um os ouvia falar na sua própria língua” (Act 2, 6). O Espírito Santo concede o dom da compreensão. Ultrapassa a ruptura que teve início em Babel a confusão dos corações, que nos faz ser uns contra os outros o Espírito abre as fronteiras. O povo de Deus que tinha encontrado no Sinai a sua primeira configuração, é agora ampliado até ao ponto de já não conhecer fronteira alguma.
O novo povo de Deus, a Igreja, é um povo que provém de todos os povos. A Igreja desde o início é católica, esta é a sua essência mais profunda. São Paulo explica e realça isto na segunda leitura, quando diz: “De facto, num só Espírito, fomos todos baptizados para formar um só corpo, judeus e gregos, escravos e livres, e todos bebemos de um só Espírito” (1 Cor 12, 13). A Igreja deve tornar-se sempre de novo aquilo que ela já é: deve abrir as fronteiras entre os povos e romper as barreiras entre as classes e as raças. Nela não podem haver esquecidos nem desprezados. Na Igreja existem unicamente irmãos e irmãs livres em Jesus Cristo. Vento e fogo do Espírito Santo devem infatigavelmente abater aquelas barreiras que nós homens continuamos a erguer entre nós; devemos sempre de novo passar de Babel, do fechamento em nós mesmos, para Pentecostes. Por isso, devemos continuamente pedir que o Espírito Santo nos abra, nos conceda a graça da compreensão, de modo que nos possamos tornar o povo de Deus proveniente de todos os povos ainda mais, diz-nos São Paulo: em Cristo, que como único pão a todos alimenta na Eucaristia e nos atrai para si no seu corpo martirizado na cruz, nós devemos tornar-nos um só corpo e um só espírito.
“A paz esteja convosco”: esta saudação do Senhor é uma ponte que ele lança entre céu e terra
A segunda imagem do envio do Espírito, que encontramos no Evangelho, é muito mais discreta. Mas precisamente por isso faz compreender toda a grandeza do acontecimento de Pentecostes. O Senhor Ressuscitado entra através das portas fechadas no lugar onde os discípulos se encontravam e saúda-os duas vezes dizendo: a paz esteja convosco! Nós, continuamente, fechamos as nossas portas; continuamente, queremos pôr-nos a salvo e não ser incomodados pelos outros nem por Deus. Portanto, podemos suplicar continuamente o Senhor por isso, para que ele venha ao nosso encontro vencendo os nossos fechamentos e trazendo-nos a sua saudação. “A paz esteja convosco”: esta saudação do Senhor é uma ponte, que ele lança entre céu e terra. Ele desce por esta ponte até nós e nós podemos subir, por esta ponte de paz, até Ele. Nesta ponte, sempre juntamente com Ele, também nós devemos alcançar o próximo, alcançar aquele que tem necessidade de nós. Precisamente descendo com Cristo, nós elevamo-nos até Ele e até Deus: Deus é Amor e por isso descida, abaixamento, que o amor nos pede, e ao mesmo tempo é a verdadeira subida. Precisamente assim, abaixando-nos, saindo de nós mesmos, nós alcançamos a altura de Jesus Cristo, a verdadeira altura do ser humano.
À saudação de paz do Senhor seguem-se dois gestos decisivos para o Pentecostes: o Senhor deseja que a sua missão continue nos discípulos: “Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós” (Jo 20, 21). Depois disto, sopra sobre eles e diz: “Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos” (Jo 20, 23). O Senhor sopra sobre os discípulos, e assim dá-lhes o Espírito Santo, o seu Espírito. O sopro de Jesus é o Espírito Santo. Reconhecemos aqui, antes de mais, uma alusão à narração da criação do homem no Gênesis, onde está escrito: “O Senhor Deus formou o homem do pó da terra e insuflou-lhe pelas narinas o sopro da vida” (Gn 2, 7). O homem é esta criatura misteriosa, que provém totalmente da terra, mas no qual foi posto o sopro de Deus. Jesus sopra sobre os apóstolos e dá-lhe de maneira renovada, maior, o sopro de Deus. Nos homens, não obstante todas as suas limitações, existe agora algo absolutamente novo o sopro de Deus. A vida de Deus habita em nós. O sopro do seu amor, da sua verdade e da sua bondade. Assim podemos ver aqui também uma alusão ao baptismo e à confirmação a esta nova pertença a Deus, que o Senhor nos concede. O texto do Evangelho convida-nos a isto: a viver sempre no espaço do sopro de Jesus Cristo, a receber vida d’Ele, de modo que ele inspire em nós a vida autêntica a vida da qual morte alguma pode privar. Com o seu sopro, com o dom do Espírito Santo, o Senhor relaciona o poder de perdoar. Ouvimos anteriormente que o Espírito Santo une, abate as fronteiras, guia uns para os outros. A força, que abre e faz superar Babel, é a força do perdão. Jesus pode conceder o perdão e o poder de perdoar, porque ele mesmo sofreu as consequências da culpa e dissolveu-as na chama do seu amor. O perdão vem da cruz; ele transforma o mundo com o amor que nos doa. O seu coração aberto na cruz é a porta pela qual entra no mundo a graça do perdão. E unicamente esta graça pode transformar o mundo e edificar a paz.
Se compararmos os dois acontecimentos de Pentecostes, o vento poderoso do 50º dia e o leve sopro de Jesus na noite de Páscoa, podemos recordar-nos do contraste entre dois episódios, que aconteceram no Sinai, dos quais nos fala o Antigo Testamento. Por um lado encontra-se a narração do fogo, do trovão e do vento, que precedem a promulgação dos 10 Mandamentos e a conclusão da aliança (cf. Ex 19 ss.); por outro, a narração misteriosa de Elias no Monte Oreb. Depois dos dramáticos acontecimentos do Monte Carmelo, Elias tinha-se salvado da ira de Acab e de Gezabele. Por conseguinte, seguindo o mandamento de Deus, peregrinou até ao Monte Oreb. O dom da aliança divina, da fé no Deus único, parecia ter desaparecido em Israel. Elias, de certa forma, deve reacender a chama da fé no monte de Deus e reconduzi-la a Israel. Ele experimenta, naquele lugar, vento, terremoto e fogo. Mas Deus não está presente em tudo isto. Então ele apercebe-se de um murmúrio doce e leve. E Deus fala-lhe com esse sopro leve (cf. 1 Re 19, 11-18). O que aconteceu na noite de Páscoa, quando Jesus apareceu aos seus Apóstolos para lhes ensinar o que se deseja dizer? Não podemos porventura ver nisto a prefiguração do servo de Jahwé, do qual Isaías diz: “Ele não gritará, não levantará a voz, não clamará nas ruas” (42, 2)? Não sobressai talvez assim a humilde figura de Jesus como a verdadeira revelação na qual Deus se manifesta a nós e nos fala? Não são porventura a humildade e a bondade de Jesus a verdadeira epifania de Deus? Elias, no Monte Carmelo, tinha procurado combater o afastamento de Deus com o fogo e com a espada, matando os profetas de Baal. Mas desta forma não pôde restabelecer a fé. No Oreb ele deve aprender que Deus não está no vento, no terremoto, no fogo; Elias deve aprender a compreender a voz leve de Deus e, assim, a reconhecer antecipadamente que venceu o pecado não com a força mas com a sua Paixão; aquele que, com o seu sofrimento, nos doou o poder do perdão. Esta é a forma com a qual Cristo vence.
Queridos ordenandos! Desta forma a mensagem de Pentecostes dirige-se agora diretamente a vós. O cenário de Pentecostes do Evangelho de João fala a vós e de vós. A cada um de vós, de modo muito pessoal, o Senhor diz: paz a vós paz a ti! Quando o Senhor diz isto, não doa uma coisa qualquer mas doa-se a Si mesmo. De facto, ele mesmo é a paz (cf. Ef 2, 14). Nesta saudação do Senhor, podemos entrever também uma referência ao grande mistério da fé, à Santa Eucaristia, na qual ele se doa a nós continuamente e, desta forma, doa a verdadeira paz. Esta saudação situa-se no centro da vossa missão sacerdotal: o Senhor confia-vos o mistério deste sacramento. No seu nome vós podeis dizer: este é o meu corpo este é o meu sangue. Deixai-vos atrair sempre de novo pela Santa Eucaristia, na comunhão de vida com Cristo. Considerai como centro de cada um dos vossos dias poder celebrá-la de modo digno. Conduzi os homens sempre de novo a este mistério. Ajudai-os, a partir dela, a levar a paz de Cristo ao mundo.
Ressoa depois, no Evangelho que acabamos de escutar, uma segunda palavra do Ressuscitado: “assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós” (Jo 20, 21). Cristo diz isto, de modo muito pessoal, a cada um de vós. Com a ordenação sacerdotal vós inseristes-vos na missão dos apóstolos. O Espírito Santo veio, mas não é amorfo. É um Espírito ordenado. E manifesta-se precisamente ordenando a missão, no sacramento do sacerdócio, com o qual continua o ministério dos apóstolos. Através deste ministério, vós sois inseridos na grande multidão dos que, a partir do Pentecostes, receberam a missão apostólica. Vós sois inseridos na comunhão do presbitério, na comunhão com o bispo e com o Sucessor de São Pedro, que aqui em Roma é também o vosso bispo. Todos nós somos inseridos na rede da obediência à palavra de Cristo, à palavra daquele que dá a verdadeira liberdade, porque nos conduz nos espaços livres e nos horizontes amplos da verdade. Precisamente neste vínculo comum com o Senhor nós podemos e devemos viver o dinamismo do Espírito. Como o Senhor saiu do Pai e nos doou luz, vida e amor, assim a missão deve continuamente pôr-nos em movimento, tornar-nos inquietos, para levar a quem sofre, a quem está em dúvida, e também a quem hesita, a alegria de Cristo. Por fim, há o poder do perdão. O sacramento da penitência é um dos tesouros preciosos da Igreja, porque só no perdão se realiza o verdadeiro renovamento do mundo. Nada pode melhorar no mundo, se o mal não for vencido. E o mal pode ser vencido unicamente com o perdão. Sem dúvida, deve ser um perdão eficaz. Mas este perdão, só o Senhor o pode dar. Um perdão que não afasta o mal só com palavras, mas realmente o destrói. Isto pode verificar-se unicamente com o sofrimento e aconteceu realmente com o amor sofredor de Cristo, do qual nós haurimos o poder do perdão.
Por fim, queridos ordenandos, recomendo-vos o amor à Mãe do Senhor. Fazei como São João, que o acolheu no íntimo do próprio coração. Deixai-vos renovar continuamente pelo seu amor materno. Aprendei dela a amar Cristo. O Senhor abençoe o vosso caminho sacerdotal! Amém.
Um tempo novo! Diga SIM
Tenho pensado muito no mover do Espírito Santo na nossa vida de Católicos, e claro, pela força da universalidade da Igreja, esse mover se torna mundial, transcende tudo aquilo que conseguimos imaginar e ver com os nossos próprios olhos.
Ontem, conheci um Padre de Trinidad e Tobago, que veio conhecer a Canção Nova – Pe.Ian. Trouxe consigo um grupo de jovens, que evangelizam com ele na paróquia, nas ruas, nas praças, nas casas de prostituição, nos pontos de encontro de pessoas homossexuais. Fiquei impactado com o testemunho desse irmão no sacerdócio e do vigor na Evangelização que ele traz no coração. Realmente o Espírito Santo está fazendo acontecer no seu país de origem um poderoso avivamento. Ele testemunhou grandes conversões de atletas, parlamentares, pessoas importantes na sociedade e de pessoas simples, que dia após dia tem descoberto o aor de Deus e a partir dessa descoberta vêem suas vidas transformadas. O poder de Deus está se movendo naquele país. Glória a Deus por isso!
A Igreja da América Latina e do Caribe se reuniu em Aparecida na V Conferência Geral do Episcopado, e no texto final aprovado pelos Bispos e ratificado por Sua Santidade o Papa Bento XVI, contempla no parágrafo 548, na conclusão, o desejo de Deus manifestado na sabedoria dos nosso pastores, para todo o nosso povo e continente, e com certeza para toda a Igreja “…Necessitamos de um novo Pentecostes! Necessitamos sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo, que tem preenchido nossas vidas de sentido, de verdade e de amor, de alegria e de esperança! Não podemos ficar tranqüilos em espera passiva em nossos templos, mas é urgente ir em todas as direções para proclamar que o mal e a morte não têm a última palavra, que o amor é mais forte, que fomos libertos e salvos pela vitória pascal do Senhor da história, que Ele nos convoca em Igreja, e quer multiplicar o número de seus discípulos na construção do Seu Reino em nosso Continente..”. Aleluia!
Por isso Deus tem nos suscitado neste tempo favorável, a orarmos pela Igreja, pelos missionários, pela nação brasileira, para que esse avivamento, ou seja, esse novo Pentecostes, aconteça aqui e se espalhe por todo o mundo. Deus sabe que o Brasil, Terra de Santa Cruz, é um solo fértil em vocações, e que nosso povo é dócil, ousado, guerreiro, e que daqui da nossa nação, esse avivamento se espalhará por todos os cantos do nosso planeta. Precisamos orar, precisamos jejuar, precisamos voltar a fazer vigílias, cercos de Jericó, precisamos suplicar com toda a força do nosso coração que o Espírito Santo seja derramado sobre nós, sobre as Igreja do Brasil, sobre as cidades, sobre os estados, sobre toda a nação. Esse avivamento vai varrer no poder do Espírito nossa nação, e as conversões se multiplicarão. Precisamos pedir vocações para a missão, precisamos suplicar ao Senhor da mece que envie operários para a Sua messe. Precisamos estar preparados para esse novo tempo que já podemos ver e sentir que se aproxima.
Padre Ian me dizia que junto com quatrocentas pessoas, tem ido ao Congresso do seu País, orar pela nação, fazem atos proféticos naquele lugar de decisão, e tem visto o efeito desses atos e da oração feita naquele lugar. Precisamos pedir essa ousadia a Deus, de ao invés de criticar nossa nação, ao invés de alimentar olhares, pensamentos e palavras negativas sobre a nossa nação, nos levantemos “de joelhos” em intercessão e suplicas, e veremos o que o Senhor é capaz de fazer em favor do Brasil. “Se creres (diz Jesus), verás a glória de Deus”. (cf.Jo 11, 40).
Ontem, conheci um Padre de Trinidad e Tobago, que veio conhecer a Canção Nova – Pe.Ian. Trouxe consigo um grupo de jovens, que evangelizam com ele na paróquia, nas ruas, nas praças, nas casas de prostituição, nos pontos de encontro de pessoas homossexuais. Fiquei impactado com o testemunho desse irmão no sacerdócio e do vigor na Evangelização que ele traz no coração. Realmente o Espírito Santo está fazendo acontecer no seu país de origem um poderoso avivamento. Ele testemunhou grandes conversões de atletas, parlamentares, pessoas importantes na sociedade e de pessoas simples, que dia após dia tem descoberto o aor de Deus e a partir dessa descoberta vêem suas vidas transformadas. O poder de Deus está se movendo naquele país. Glória a Deus por isso!
A Igreja da América Latina e do Caribe se reuniu em Aparecida na V Conferência Geral do Episcopado, e no texto final aprovado pelos Bispos e ratificado por Sua Santidade o Papa Bento XVI, contempla no parágrafo 548, na conclusão, o desejo de Deus manifestado na sabedoria dos nosso pastores, para todo o nosso povo e continente, e com certeza para toda a Igreja “…Necessitamos de um novo Pentecostes! Necessitamos sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo, que tem preenchido nossas vidas de sentido, de verdade e de amor, de alegria e de esperança! Não podemos ficar tranqüilos em espera passiva em nossos templos, mas é urgente ir em todas as direções para proclamar que o mal e a morte não têm a última palavra, que o amor é mais forte, que fomos libertos e salvos pela vitória pascal do Senhor da história, que Ele nos convoca em Igreja, e quer multiplicar o número de seus discípulos na construção do Seu Reino em nosso Continente..”. Aleluia!
Por isso Deus tem nos suscitado neste tempo favorável, a orarmos pela Igreja, pelos missionários, pela nação brasileira, para que esse avivamento, ou seja, esse novo Pentecostes, aconteça aqui e se espalhe por todo o mundo. Deus sabe que o Brasil, Terra de Santa Cruz, é um solo fértil em vocações, e que nosso povo é dócil, ousado, guerreiro, e que daqui da nossa nação, esse avivamento se espalhará por todos os cantos do nosso planeta. Precisamos orar, precisamos jejuar, precisamos voltar a fazer vigílias, cercos de Jericó, precisamos suplicar com toda a força do nosso coração que o Espírito Santo seja derramado sobre nós, sobre as Igreja do Brasil, sobre as cidades, sobre os estados, sobre toda a nação. Esse avivamento vai varrer no poder do Espírito nossa nação, e as conversões se multiplicarão. Precisamos pedir vocações para a missão, precisamos suplicar ao Senhor da mece que envie operários para a Sua messe. Precisamos estar preparados para esse novo tempo que já podemos ver e sentir que se aproxima.
Padre Ian me dizia que junto com quatrocentas pessoas, tem ido ao Congresso do seu País, orar pela nação, fazem atos proféticos naquele lugar de decisão, e tem visto o efeito desses atos e da oração feita naquele lugar. Precisamos pedir essa ousadia a Deus, de ao invés de criticar nossa nação, ao invés de alimentar olhares, pensamentos e palavras negativas sobre a nossa nação, nos levantemos “de joelhos” em intercessão e suplicas, e veremos o que o Senhor é capaz de fazer em favor do Brasil. “Se creres (diz Jesus), verás a glória de Deus”. (cf.Jo 11, 40).
Oração de Vitória no Nome de Jesus
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA!
JESUS CRISTO esmagou a cabeça da serpente
e destruiu o poder que ela tinha sobre mim.
A VITÓRIA foi alcançada. Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA!
O Cordeiro, o Leão de Judá venceu o poder de satanás e o poder do pecado em minha vida.
JESUS é o VENCEDOR! Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA!
JESUS pôs todos os seus inimigos debaixo de Seus pés.
Também em minha vida o inimigo foi derrotado.
JESUS é o VENCEDOR! Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA!
JESUS nos resgatou de todo poder do pecado, pois ELE diz:
“Se o Filho vos libertar; verdadeiramente sereis livres”.
Fui libertado da escravidão do meu pecado.
JESUS é o VENCEDOR! Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA.
ELE levou sobre si as minhas enfermidades,
e por suas chagas eu sou curado de toda enfermidade (Coloque a enfermidade que te assola).
JESUS me cura! ELE é o VENCEDOR! Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA.
ELE levou sobre si as maldições que estavam sobre mim e a minha família,
e por suas chagas eu e a minha família somos libertos de toda maldição.
JESUS me liberta! ELE é o VENCEDOR! Aleluia.
No nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA.
ELE me liberta de todo vício, de toda enfermidade espiritual e psiquíca,
e por suas chagas eu sou curado e recebo a VITÓRIA.
JESUS me liberta e me cura!ELE é o VENCEDOR! Aleluia.
AMÉM!ALELUIA!
(Oração baseada no livro “O mundo invisível dos Anjos e demônios” de M. Sasiléia Schilink).
JESUS CRISTO esmagou a cabeça da serpente
e destruiu o poder que ela tinha sobre mim.
A VITÓRIA foi alcançada. Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA!
O Cordeiro, o Leão de Judá venceu o poder de satanás e o poder do pecado em minha vida.
JESUS é o VENCEDOR! Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA!
JESUS pôs todos os seus inimigos debaixo de Seus pés.
Também em minha vida o inimigo foi derrotado.
JESUS é o VENCEDOR! Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA!
JESUS nos resgatou de todo poder do pecado, pois ELE diz:
“Se o Filho vos libertar; verdadeiramente sereis livres”.
Fui libertado da escravidão do meu pecado.
JESUS é o VENCEDOR! Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA.
ELE levou sobre si as minhas enfermidades,
e por suas chagas eu sou curado de toda enfermidade (Coloque a enfermidade que te assola).
JESUS me cura! ELE é o VENCEDOR! Aleluia.
No Nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA.
ELE levou sobre si as maldições que estavam sobre mim e a minha família,
e por suas chagas eu e a minha família somos libertos de toda maldição.
JESUS me liberta! ELE é o VENCEDOR! Aleluia.
No nome de JESUS e nas suas chagas está a VITÓRIA.
ELE me liberta de todo vício, de toda enfermidade espiritual e psiquíca,
e por suas chagas eu sou curado e recebo a VITÓRIA.
JESUS me liberta e me cura!ELE é o VENCEDOR! Aleluia.
AMÉM!ALELUIA!
(Oração baseada no livro “O mundo invisível dos Anjos e demônios” de M. Sasiléia Schilink).
Campanha de Oração: Buscando as Vitórias de Deus!
Queridos irmãos e queridas irmãs!
Que a paz de Deus que excede a todo entendimento esteja no coração de cada um que agora tem acesso a essa matéria no meu blog.
Neste tempo que tive de férias e de comunhão com o Senhor todos os dias, principalmente pelo contato com as Sagradas Escrituras, e também pela convivência com pessoas de fé, em especial vendo a luta de um valente guerreiro, um amigo que está passando por uma grande batalha na sua saúde, o Guilherme, aquele que partilhei na outra matéria, o SENHOR veio falando forte ao meu coração sobre a vitória que só Ele pode nos dar e que pela oração podemos experimentá-la.
Não tenho dúvidas de que a maior vitória já nos foi dada: a SALVAÇÃO! Concedida a cada um de nós no sim do Sacrifício de JESUS lá na cruz! Isso é real, isso é concreto, isso é certeza de fé, e que já podemos proclamar pela fé: Eu sou vitorioso em JESUS! São Paulo compreendeu isso muito bem e até mesmo nos ensinou na carta aos Romanos: “Quem nos separará do Amor de Cristo? Tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo, espada? Mas, em tudo isso, somos mais que vencedores, graças àquEle que nos amou”. (Rm 8, 35.37). Aqui poderíamos acrescentar: enfermidade, dívidas, problemas famíliares, drogadição dos filhos, vícios…podemos colocar aquilo que estamos vivendo, pois foi isso que Paulo fez, era o que ele estava vivendo, e profeticamente ele proclama, “em tudo isso, somos mais que vencedores”.
Te faço um desafio: proclame com fé sobre a situação que você esteja vivendo - SOU MAIS QUE VENCEDOR EM CRISTO JESUS! É Ele, amados, o SENHOR, que vence por nós. Por isso, por inspiração de Deus estou lançando na Missa do Clube da Evangelização, todas as quartas-feiras as 20 horas, uma campanha de oração, onde estaremos orando e buscando as vitórias de Deus. A inspiração é:
1 - Escrever num papel quais as vitórias quero pedir ao SENHOR que as conquiste para mim e apresentá-las em oração na Santa Missa;
2 - Fazer um jejum na quarta-feira na intenção das vitórias que busco;
3 - Orarmos juntos durante as sete Missas da Campanha a oração que colocarei logo abaixo no fim desta matéria.
Deus nos permite pedir, e é o que faremos, mas não podemos perder de vista que temos que aceitar no coração e na vida a santa vontade de Deus. Creio que muitos milagres, muitas curas, muita libertação e muita restauração acontecerá neste tempo de campanha de oração, pois colocaremos nas mãos daquEle que tudo pode, a nossa vida e as nossas necessidades.
É o SENHOR que nos dará a vitória, nós só vamos levantar os nossos braços e dobrar nossos joelhos em oração, em intercessão, rompendo em fé, e veremos a manifestação do nosso DEUS! Quando Israel lutou contra Amalec, não foi Josué e os homens escolhidos para o combate que venceram, foi DEUS, e precisamos aprender com esse fato: “Aarão e Hur, um de cada lado, sustentavam-lhe (Moisés) as mãos. Assim as mãos ficaram firmes até o pôr do sol, e Josué derrotou Amalec e sua gente a fio de espada”. (Ex 17, 12-13). Josué conquistou a vitória pela força da intercessão. Quem são os Aarãos e Hurs que estarão unidos a mim nesta batalha para conquistarmos a vitória?
Unamos nossas forças no poder da intercessão, vi concretamente pelo meu pedido de intercessão pelo Guilherme quantas pessoas se comprometeram a orar por ele (e por favor, continuem orando), milhares de pessoas; e seremos milhares nesta campanha de oração, juntos somos muito mais!
Conto com você, e saiba que você pode contar comigo!
Estarei jejuando as sete quartas-feiras por você e pela sua VITÓRIA!
No Amor de Cristo!
Seu irmão, Pe.Roger Luis Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
Que a paz de Deus que excede a todo entendimento esteja no coração de cada um que agora tem acesso a essa matéria no meu blog.
Neste tempo que tive de férias e de comunhão com o Senhor todos os dias, principalmente pelo contato com as Sagradas Escrituras, e também pela convivência com pessoas de fé, em especial vendo a luta de um valente guerreiro, um amigo que está passando por uma grande batalha na sua saúde, o Guilherme, aquele que partilhei na outra matéria, o SENHOR veio falando forte ao meu coração sobre a vitória que só Ele pode nos dar e que pela oração podemos experimentá-la.
Não tenho dúvidas de que a maior vitória já nos foi dada: a SALVAÇÃO! Concedida a cada um de nós no sim do Sacrifício de JESUS lá na cruz! Isso é real, isso é concreto, isso é certeza de fé, e que já podemos proclamar pela fé: Eu sou vitorioso em JESUS! São Paulo compreendeu isso muito bem e até mesmo nos ensinou na carta aos Romanos: “Quem nos separará do Amor de Cristo? Tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo, espada? Mas, em tudo isso, somos mais que vencedores, graças àquEle que nos amou”. (Rm 8, 35.37). Aqui poderíamos acrescentar: enfermidade, dívidas, problemas famíliares, drogadição dos filhos, vícios…podemos colocar aquilo que estamos vivendo, pois foi isso que Paulo fez, era o que ele estava vivendo, e profeticamente ele proclama, “em tudo isso, somos mais que vencedores”.
Te faço um desafio: proclame com fé sobre a situação que você esteja vivendo - SOU MAIS QUE VENCEDOR EM CRISTO JESUS! É Ele, amados, o SENHOR, que vence por nós. Por isso, por inspiração de Deus estou lançando na Missa do Clube da Evangelização, todas as quartas-feiras as 20 horas, uma campanha de oração, onde estaremos orando e buscando as vitórias de Deus. A inspiração é:
1 - Escrever num papel quais as vitórias quero pedir ao SENHOR que as conquiste para mim e apresentá-las em oração na Santa Missa;
2 - Fazer um jejum na quarta-feira na intenção das vitórias que busco;
3 - Orarmos juntos durante as sete Missas da Campanha a oração que colocarei logo abaixo no fim desta matéria.
Deus nos permite pedir, e é o que faremos, mas não podemos perder de vista que temos que aceitar no coração e na vida a santa vontade de Deus. Creio que muitos milagres, muitas curas, muita libertação e muita restauração acontecerá neste tempo de campanha de oração, pois colocaremos nas mãos daquEle que tudo pode, a nossa vida e as nossas necessidades.
É o SENHOR que nos dará a vitória, nós só vamos levantar os nossos braços e dobrar nossos joelhos em oração, em intercessão, rompendo em fé, e veremos a manifestação do nosso DEUS! Quando Israel lutou contra Amalec, não foi Josué e os homens escolhidos para o combate que venceram, foi DEUS, e precisamos aprender com esse fato: “Aarão e Hur, um de cada lado, sustentavam-lhe (Moisés) as mãos. Assim as mãos ficaram firmes até o pôr do sol, e Josué derrotou Amalec e sua gente a fio de espada”. (Ex 17, 12-13). Josué conquistou a vitória pela força da intercessão. Quem são os Aarãos e Hurs que estarão unidos a mim nesta batalha para conquistarmos a vitória?
Unamos nossas forças no poder da intercessão, vi concretamente pelo meu pedido de intercessão pelo Guilherme quantas pessoas se comprometeram a orar por ele (e por favor, continuem orando), milhares de pessoas; e seremos milhares nesta campanha de oração, juntos somos muito mais!
Conto com você, e saiba que você pode contar comigo!
Estarei jejuando as sete quartas-feiras por você e pela sua VITÓRIA!
No Amor de Cristo!
Seu irmão, Pe.Roger Luis Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
O Senhor é o meu socorro!
Estamos caminhando a passos largos na nossa campanha de oração nas Missas do Clube da Evangelização todas as quartas-feiras, e o quanto Deus tem feito. Oramos pelas vitórias de Deus na nossa vida, na nossa família, no nosso trabalho, e em todas as nossas necessidades.
Já recebi muitos testemunhos dessa campanha e o quanto o Senhor tem feito em favor do seu povo, da sua amada Igreja, e na vida daqueles que tem coragem de se aproximar dEle com fé, com esperança e esperar o tempo certo.
A proposta desta campanha é o jejum e a palavra. Jejuamos todas as quartas e somos direcionados pela Palavra de Deus durante a semana. A palavra que o Senhor nos deu para esta semana é o Salmo 120 (121).
“Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra”. (v.1-2).
Talvez esse seja o nosso questionamento diante das situações que vivemos, diante das aflições, das enfermidades, dos problemas familiares, das dívidas, e de tanta coisa complicada que nos deparamos no dia-a-dia: “de onde me virá o socorro?”
Caminhamos muitas vezes em escuridão, sem saber o que acontecerá, se as situações realmente têm solução, e em certos momentos nos sentindo até mesmo sozinhos na batalha. “De onde me virá o socorro?”
Você que luta contra o câncer, que está fazendo quimioterapia, radioterapia, talvez já tenha sido desenganado pelos médicos; você que sofre de qualquer outra doença, e esteja enfrentando uma grande batalha; você que está endividado; você que rompeu um relacionamento; você que está em crise no seu casamento; você que descobriu que o seu filho ou sua filha está nas drogas, na prostituição, no homossexualismo; você que acabou de ficar desempregado; que perdeu um ente querido; talvez como o Salmista você se pergunte: “De onde me virá o socorro?”
O próprio Salmista se dá a resposta, e agora te dá a resposta, nos dá a resposta para esse questionamento que fizermos: “O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra”.
Talvez a situação seja tão grave que é de socorro mesmo que estamos precisando. Quando acontece um acidente, quando alguém tem um ataque e se sente mal, ligamos para um número que é o número do socorro, e o mesmo vem urgente, vem rápido. Quantas vezes estamos no trânsito e vem a ambulância do SAMU com a sirene ligada e temos que abrir espaço no trânsito para ela passar, pois está indo prestar um socorro, e tem que ser rápido, não pode perder tempo, são vidas que precisam ser salvas.
Confiamos no socorro do SAMU, mas especialmente no dia de hoje, eu e você, precisamos confiar no socorro de Deus. O Senhor é mais rápido que a ambulância do SAMU, Ele sempre sabe o caminho certo para chegar até nós, e olha, talvez essa doença ou essa situação difícil que vevemos, foi o caminho que Ele encontrou para chegar até nós, Ele se aproveita de tudo para nos salvar. Nosso Senhor Jesus Cristo é o Médico dos médicos, Ele é o Deus do impossível. Neste momento o passo a ser dado é de ligarmos para o nosso socorro.
Você tem o celular de Deus, o número do telefone do céu para pedir o socorro? Caso você não tenha eu posso te dar, pegue logo sua caneta e papel para anotar: O TELEFONE DE DEUS É A ORAÇÃO!!!
Precisamos buscar a Deus, e orar sem cessar, orar acreditando no nosso socorro, orar com fervor, não desanimar. Talvez até pensemos que o socorro está demorando, que já ligamos para Deus através do número que nos foi dado, a oração, mas não devemos nos agitar e nem nos preocupar – Deus sabe a hora certa, Deus sabe o momento exato para agir – Ele não quer perder ninguém, o maior interesse do Senhor é a nossa salvação. Insista, e saiba de uma coisa: DEUS NÃO DEMORA, ELE CAPRICHA!
Vamos continuar solicitando o socorro de Deus, vamos continuar esperando que Ele faça o impossível, vamos continuar confiando no resgate de Deus, pois “o nosso socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra”. Se insistirmos em orar e acreditar, veremos com nossos próprios olhos o socorro de Deus, e principalmente a manifestação da sua glória na nossa vida. Se Ele criou o céu e a terra, aquilo que vivemos é muito mais simples. Jamais podemos confiar num poder menor que o dEle. Tenhamos fé, mesmo que Ele seja o Deus Todo-Poderoso, Ele cuida de nós, e nos dará a vitória.
Conte sempre comigo e com minhas orações!
Estamos unidos!
Deus abençoe!
Seu irmão,Pe.Roger Luis Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
Já recebi muitos testemunhos dessa campanha e o quanto o Senhor tem feito em favor do seu povo, da sua amada Igreja, e na vida daqueles que tem coragem de se aproximar dEle com fé, com esperança e esperar o tempo certo.
A proposta desta campanha é o jejum e a palavra. Jejuamos todas as quartas e somos direcionados pela Palavra de Deus durante a semana. A palavra que o Senhor nos deu para esta semana é o Salmo 120 (121).
“Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra”. (v.1-2).
Talvez esse seja o nosso questionamento diante das situações que vivemos, diante das aflições, das enfermidades, dos problemas familiares, das dívidas, e de tanta coisa complicada que nos deparamos no dia-a-dia: “de onde me virá o socorro?”
Caminhamos muitas vezes em escuridão, sem saber o que acontecerá, se as situações realmente têm solução, e em certos momentos nos sentindo até mesmo sozinhos na batalha. “De onde me virá o socorro?”
Você que luta contra o câncer, que está fazendo quimioterapia, radioterapia, talvez já tenha sido desenganado pelos médicos; você que sofre de qualquer outra doença, e esteja enfrentando uma grande batalha; você que está endividado; você que rompeu um relacionamento; você que está em crise no seu casamento; você que descobriu que o seu filho ou sua filha está nas drogas, na prostituição, no homossexualismo; você que acabou de ficar desempregado; que perdeu um ente querido; talvez como o Salmista você se pergunte: “De onde me virá o socorro?”
O próprio Salmista se dá a resposta, e agora te dá a resposta, nos dá a resposta para esse questionamento que fizermos: “O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra”.
Talvez a situação seja tão grave que é de socorro mesmo que estamos precisando. Quando acontece um acidente, quando alguém tem um ataque e se sente mal, ligamos para um número que é o número do socorro, e o mesmo vem urgente, vem rápido. Quantas vezes estamos no trânsito e vem a ambulância do SAMU com a sirene ligada e temos que abrir espaço no trânsito para ela passar, pois está indo prestar um socorro, e tem que ser rápido, não pode perder tempo, são vidas que precisam ser salvas.
Confiamos no socorro do SAMU, mas especialmente no dia de hoje, eu e você, precisamos confiar no socorro de Deus. O Senhor é mais rápido que a ambulância do SAMU, Ele sempre sabe o caminho certo para chegar até nós, e olha, talvez essa doença ou essa situação difícil que vevemos, foi o caminho que Ele encontrou para chegar até nós, Ele se aproveita de tudo para nos salvar. Nosso Senhor Jesus Cristo é o Médico dos médicos, Ele é o Deus do impossível. Neste momento o passo a ser dado é de ligarmos para o nosso socorro.
Você tem o celular de Deus, o número do telefone do céu para pedir o socorro? Caso você não tenha eu posso te dar, pegue logo sua caneta e papel para anotar: O TELEFONE DE DEUS É A ORAÇÃO!!!
Precisamos buscar a Deus, e orar sem cessar, orar acreditando no nosso socorro, orar com fervor, não desanimar. Talvez até pensemos que o socorro está demorando, que já ligamos para Deus através do número que nos foi dado, a oração, mas não devemos nos agitar e nem nos preocupar – Deus sabe a hora certa, Deus sabe o momento exato para agir – Ele não quer perder ninguém, o maior interesse do Senhor é a nossa salvação. Insista, e saiba de uma coisa: DEUS NÃO DEMORA, ELE CAPRICHA!
Vamos continuar solicitando o socorro de Deus, vamos continuar esperando que Ele faça o impossível, vamos continuar confiando no resgate de Deus, pois “o nosso socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra”. Se insistirmos em orar e acreditar, veremos com nossos próprios olhos o socorro de Deus, e principalmente a manifestação da sua glória na nossa vida. Se Ele criou o céu e a terra, aquilo que vivemos é muito mais simples. Jamais podemos confiar num poder menor que o dEle. Tenhamos fé, mesmo que Ele seja o Deus Todo-Poderoso, Ele cuida de nós, e nos dará a vitória.
Conte sempre comigo e com minhas orações!
Estamos unidos!
Deus abençoe!
Seu irmão,Pe.Roger Luis Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
Não temos medo de defender a vida!
Queridos amigos que acessam o blog, que a paz de Deus que excede a todo entendimento esteja no seu coração!
Esses dias tenho rezado muito pela Igreja e por nós Católicos de uma forma muito intensa, devido a tantas coisas que temos visto a mídia noticiar e provocar no coração de todos, pela situação da posição da Santa Mãe Igreja que sempre se coloca em favor da vida, e mais uma vez defendeu a vida na situação daquela menina de 9 anos que violentada pelo padrasto, que acabou engravidando de gêmeos. Infelizmente o aborto foi feito. Mas pela posição da Igreja de defender a vida, estamos sendo atacados de todos os lados.
Algo me impressiona muito. Essas mesmas pessoas que criticam a Igreja, que detonam a doutrina e a posição tão firme e tão profética da defesa da vida, são aqueles que defendem os animais e a ecologia, e parece que o homem não faz parte da natureza. Não pode matar os animais indefesos, mas defendem o assassinato bruto e violento dos fetos de crianças indefesas. Por que defendem o ecossistema e não defendem a vida humana? Algo está errado.
Vemos então a posição da mídia, de pessoas que são líderes políticos no Brasil, e até mesmo de pessoas que se denominam Cristãos, e muitos batem no peito dizendo que são Católicos Apostólicos Romanos, e são a favor do aborto, da matança de crianças indefesas. A posição que assumem é totalmente contrária à Palavra de Deus, e contrária à doutrina da Igreja, e por isso, são idéias anticristicas, para não dizer satânicas, pois Jesus é muito claro no Evangelho: “O ladrão vem só para roubar, matar e destruir”. (Cf.Jo 10, 10a). E quem é o ladrão senão satanás?
A Igreja sempre será defensora da vida, desde o momento da concepção até a morte natural, pois somos de Cristo e estamos com Ele: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (Cf.Jo 10, 10b). Com relação ao aborto e as penas que incorrem àqueles que praticam, incentivam e executam essa atrocidade estão claras no Catecismo da Igreja : “Desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral: ‘Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido. Deus, Senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são crimes nefandos’. A cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave. A Igreja sanciona com uma pena canônica de excomunhão este delito contra a vida humana. ‘Quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae’ pelo próprio fato de cometer o delito e nas condições previstas pelo Direito. Com isso, a Igreja não quer restringir o campo da misericórdia. Manifesta, sim, a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao inocente morto, a seus pais e a toda sociedade”. (CIC 2272).
A mídia tem trabalhado encima da realidade da excomunhão, porém, isso está bem claro na doutrina da Igreja. Muitos estão condenando essa realidade, mas não sabem que a excomunhão é uma disciplina que tem um sentido medicinal, ou seja, um oportunidade de um afastamento das pessoas envolvidas no aborto, da comunhão de todos os bens espirituais que a Igreja oferece, para que as mesmas repensem sua atitude, e na dimensão do arrependimento, busquem a confissão e a sanação da pena, para retormar à comunhão com o Senhor e com a Igreja: “Se reconhecemos nossos pecados, então Deus se mostra fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. (Cf. 1Jo 1, 9).
Não tenho dúvidas, existe uma conspiração contra a Igreja, como também, fica claro, que existe uma conspiração do inferno contra a vida. A Igreja é profética, e os profetas sempre serão perseguidos, e dificilmente serão aceitos. A profecia da Igreja desafia o comportamento social e moral do povo, ou seja, Ela nunca terá medo de assumir posições impopulares, posições essas que são de Cristo e pautadas na verdade.
É isso que acontece com o Profeta Jeremias na leitura do capítulo 18, 18: “Vinde para conspirarmos juntos contra Jeremias; um sacerdote não deixará morrer a lei; nem um profeta, a palavra. Vinde para o atacarmos com a língua, e não vamos prestar atenção em todas as suas palavras”.
Isso está acontecendo hoje no Brasil com relação à Igreja - homens e mulheres, legisladores, condutores do povo, a mídia - todos conspirando contra a profecia e a verdade de fé que a Igreja anuncia e defende. É como se as pessoas estivessem tapando os ouvidos e fechando o coração para a verdade proclamada. Vi e li tantos absurdos contra a Igreja nesses dias, apresentadores dizendo que a Igreja blefou, surtou, que ela e culpada de muitas atrocidades, homens e mulheres aderindo a abaixo assinados pedindo também a sua excomunhão, pessoas chingando Bispos e Padres, palavras duras e diabólicas contra a Igreja. É uma conspiração, onde pessoas estão sendo usadas por satanás para ir contra a sã doutrina da salvação. Inocentes úteis nas mãos do malígno. Foi assim que a mais de dois mil anos fizeram com Jesus, crucificaram e mataram aquele que veio para dar a vida, para defender a vida, para dar-nos a salvação. É assim que estão fazendo e farão com a Igreja.
Você que é Católico, precisa permanecer fiel em primeiro lugar a Deus, e depois à sã doutrina da salvação. A Igreja é Sacramento Universal de Salvação. Ame a Igreja, defenda-a com a sua vida, com a sua adesão de fé, com a sua busca de santidade, com a sua posição de defesa da vida.
A mídia não mostra a verdade, estou colocando aqui o endereço do blog de um padre da cidade de Alagoinha que mostra a realidade do que aconteceu de verdade neste triste desfecho desse caso, que culminou com a morte de duas vidas inocentes e indefesas: http://padreedson.blogspot.com/2009/03/caso-da-menina-de-alagoinha-o-lado-que.html
Oro para que você Católico ou de outra denominação cristã, tenha a coragem de defender a vida, de lutar pela vida, se compromentendo, como os profetas fizeram, mas assumindo a verdade: “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundânicia”.
Deus abençoe você, e a sua coragem de estar do lado de Deus!
Estamos juntos!
Pe.Roger Luis Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
Esses dias tenho rezado muito pela Igreja e por nós Católicos de uma forma muito intensa, devido a tantas coisas que temos visto a mídia noticiar e provocar no coração de todos, pela situação da posição da Santa Mãe Igreja que sempre se coloca em favor da vida, e mais uma vez defendeu a vida na situação daquela menina de 9 anos que violentada pelo padrasto, que acabou engravidando de gêmeos. Infelizmente o aborto foi feito. Mas pela posição da Igreja de defender a vida, estamos sendo atacados de todos os lados.
Algo me impressiona muito. Essas mesmas pessoas que criticam a Igreja, que detonam a doutrina e a posição tão firme e tão profética da defesa da vida, são aqueles que defendem os animais e a ecologia, e parece que o homem não faz parte da natureza. Não pode matar os animais indefesos, mas defendem o assassinato bruto e violento dos fetos de crianças indefesas. Por que defendem o ecossistema e não defendem a vida humana? Algo está errado.
Vemos então a posição da mídia, de pessoas que são líderes políticos no Brasil, e até mesmo de pessoas que se denominam Cristãos, e muitos batem no peito dizendo que são Católicos Apostólicos Romanos, e são a favor do aborto, da matança de crianças indefesas. A posição que assumem é totalmente contrária à Palavra de Deus, e contrária à doutrina da Igreja, e por isso, são idéias anticristicas, para não dizer satânicas, pois Jesus é muito claro no Evangelho: “O ladrão vem só para roubar, matar e destruir”. (Cf.Jo 10, 10a). E quem é o ladrão senão satanás?
A Igreja sempre será defensora da vida, desde o momento da concepção até a morte natural, pois somos de Cristo e estamos com Ele: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (Cf.Jo 10, 10b). Com relação ao aborto e as penas que incorrem àqueles que praticam, incentivam e executam essa atrocidade estão claras no Catecismo da Igreja : “Desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral: ‘Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido. Deus, Senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são crimes nefandos’. A cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave. A Igreja sanciona com uma pena canônica de excomunhão este delito contra a vida humana. ‘Quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae’ pelo próprio fato de cometer o delito e nas condições previstas pelo Direito. Com isso, a Igreja não quer restringir o campo da misericórdia. Manifesta, sim, a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao inocente morto, a seus pais e a toda sociedade”. (CIC 2272).
A mídia tem trabalhado encima da realidade da excomunhão, porém, isso está bem claro na doutrina da Igreja. Muitos estão condenando essa realidade, mas não sabem que a excomunhão é uma disciplina que tem um sentido medicinal, ou seja, um oportunidade de um afastamento das pessoas envolvidas no aborto, da comunhão de todos os bens espirituais que a Igreja oferece, para que as mesmas repensem sua atitude, e na dimensão do arrependimento, busquem a confissão e a sanação da pena, para retormar à comunhão com o Senhor e com a Igreja: “Se reconhecemos nossos pecados, então Deus se mostra fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. (Cf. 1Jo 1, 9).
Não tenho dúvidas, existe uma conspiração contra a Igreja, como também, fica claro, que existe uma conspiração do inferno contra a vida. A Igreja é profética, e os profetas sempre serão perseguidos, e dificilmente serão aceitos. A profecia da Igreja desafia o comportamento social e moral do povo, ou seja, Ela nunca terá medo de assumir posições impopulares, posições essas que são de Cristo e pautadas na verdade.
É isso que acontece com o Profeta Jeremias na leitura do capítulo 18, 18: “Vinde para conspirarmos juntos contra Jeremias; um sacerdote não deixará morrer a lei; nem um profeta, a palavra. Vinde para o atacarmos com a língua, e não vamos prestar atenção em todas as suas palavras”.
Isso está acontecendo hoje no Brasil com relação à Igreja - homens e mulheres, legisladores, condutores do povo, a mídia - todos conspirando contra a profecia e a verdade de fé que a Igreja anuncia e defende. É como se as pessoas estivessem tapando os ouvidos e fechando o coração para a verdade proclamada. Vi e li tantos absurdos contra a Igreja nesses dias, apresentadores dizendo que a Igreja blefou, surtou, que ela e culpada de muitas atrocidades, homens e mulheres aderindo a abaixo assinados pedindo também a sua excomunhão, pessoas chingando Bispos e Padres, palavras duras e diabólicas contra a Igreja. É uma conspiração, onde pessoas estão sendo usadas por satanás para ir contra a sã doutrina da salvação. Inocentes úteis nas mãos do malígno. Foi assim que a mais de dois mil anos fizeram com Jesus, crucificaram e mataram aquele que veio para dar a vida, para defender a vida, para dar-nos a salvação. É assim que estão fazendo e farão com a Igreja.
Você que é Católico, precisa permanecer fiel em primeiro lugar a Deus, e depois à sã doutrina da salvação. A Igreja é Sacramento Universal de Salvação. Ame a Igreja, defenda-a com a sua vida, com a sua adesão de fé, com a sua busca de santidade, com a sua posição de defesa da vida.
A mídia não mostra a verdade, estou colocando aqui o endereço do blog de um padre da cidade de Alagoinha que mostra a realidade do que aconteceu de verdade neste triste desfecho desse caso, que culminou com a morte de duas vidas inocentes e indefesas: http://padreedson.blogspot.com/2009/03/caso-da-menina-de-alagoinha-o-lado-que.html
Oro para que você Católico ou de outra denominação cristã, tenha a coragem de defender a vida, de lutar pela vida, se compromentendo, como os profetas fizeram, mas assumindo a verdade: “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundânicia”.
Deus abençoe você, e a sua coragem de estar do lado de Deus!
Estamos juntos!
Pe.Roger Luis Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
Sou mais que vencedor!
Queridos irmãos,
Esse fim de semana que passou, vivi uma experiência maravilhosa. Fui pregar um encontro na minha cidade natal, Itaperuna-RJ e Deus se manifestou poderosamente na vida daquele povo, principalmente dos jovens que estavam em peso no sétimo SETA (Seguindo a Trilha do Amor) que o Grupo de Oração Nascer Jovem juntamente com a comunidade Trindade Santa promovem todos os anos.
O tema deste ano era: “Sou mais que um vencedor”, trecho retirado da Carta de São Paulo aos Romanos no capítulo oitavo no versículo trinta e sete. Realmente Deus nos fez experimentar essa grande vitória, a promessa se cumpriu.
Creio que todos nós precisamos ter uma mentalidade de vitoriosos, o que o mundo e nosso inimigo tem feito de nós é exatamente o contrário do que o Senhor quer. Temos alimentado uma mentalidade de derrota, de negatividade, de fracasso, mas o nosso amado Jesus já conquistou a vitória para cada um de nós e precisamos permitir que essa mentalidade tome conta dos nossos pensamentos e da nossa mente. Proclame essa verdade com toda a sua fé: “Sou mais que um vencedor”.
Estiveram nesse encontro junto comigo, meu querido amigo e irmão, Pe.Edimilson, também da comunidade Canção Nova, que ministrou poderosamente a palavra e as orações, nos levando a uma consciência de que somos valentes guerreiros e não podemos desistir diante das dificuldades, temos que lutar até conquistarmos a vitória, pois Deus quer nos fazer vencedores.
Esteve também um jovem muito especial, que pude conhecer mais de perto neste encontro, seu nome é Rafael Almeida, que é ator e músico. Pude ver na partilha e no testemunho daquele jovem, o quanto ele é amado por Deus e eleito para fazer a diferença no meio que ele vive e naquilo que faz. Não tenho dúvidas, o Senhor tem um lindo propósito na vida do Rafael. Depois dê uma olhada no testemunho que ele mesmo postou no seu blog pessoal: http://bloglog.globo.com/rafaelalmeida/ Não sai da minha mente o momento em que o Rafael cantava e levava todos aqueles jovens a cantarem para Jesus no momento da adoração: “Em Você eu sei me sinto forte, com Você não temo a minha sorte e eu sei que isso veio de Você…” Profético. Aleluia.
Eu sempre exulto de alegria ao ver o Senhor fazendo na vida da juventude e do povo em geral. Temos que ter consciência sempre de que somos limitados, e por esse motivo estarmos sempre vigiando e orando, pois “o espírito está pronto, mas a carne é fraca”, como disse Jesus a Pedro, Tiago e João no Gtesêmani. Nunca deixe de proclamar na sua vida meu amado irmão e minha amada irmã: “Sou mais que um vencedor”. Deus tem a vitória para a sua vida, creia nisso!
“Eu cantarei a vitória, pois sou mais que vencedor!”
Estamos juntos! No amor de Cristo,
Pe.Roger Luis Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
Esse fim de semana que passou, vivi uma experiência maravilhosa. Fui pregar um encontro na minha cidade natal, Itaperuna-RJ e Deus se manifestou poderosamente na vida daquele povo, principalmente dos jovens que estavam em peso no sétimo SETA (Seguindo a Trilha do Amor) que o Grupo de Oração Nascer Jovem juntamente com a comunidade Trindade Santa promovem todos os anos.
O tema deste ano era: “Sou mais que um vencedor”, trecho retirado da Carta de São Paulo aos Romanos no capítulo oitavo no versículo trinta e sete. Realmente Deus nos fez experimentar essa grande vitória, a promessa se cumpriu.
Creio que todos nós precisamos ter uma mentalidade de vitoriosos, o que o mundo e nosso inimigo tem feito de nós é exatamente o contrário do que o Senhor quer. Temos alimentado uma mentalidade de derrota, de negatividade, de fracasso, mas o nosso amado Jesus já conquistou a vitória para cada um de nós e precisamos permitir que essa mentalidade tome conta dos nossos pensamentos e da nossa mente. Proclame essa verdade com toda a sua fé: “Sou mais que um vencedor”.
Estiveram nesse encontro junto comigo, meu querido amigo e irmão, Pe.Edimilson, também da comunidade Canção Nova, que ministrou poderosamente a palavra e as orações, nos levando a uma consciência de que somos valentes guerreiros e não podemos desistir diante das dificuldades, temos que lutar até conquistarmos a vitória, pois Deus quer nos fazer vencedores.
Esteve também um jovem muito especial, que pude conhecer mais de perto neste encontro, seu nome é Rafael Almeida, que é ator e músico. Pude ver na partilha e no testemunho daquele jovem, o quanto ele é amado por Deus e eleito para fazer a diferença no meio que ele vive e naquilo que faz. Não tenho dúvidas, o Senhor tem um lindo propósito na vida do Rafael. Depois dê uma olhada no testemunho que ele mesmo postou no seu blog pessoal: http://bloglog.globo.com/rafaelalmeida/ Não sai da minha mente o momento em que o Rafael cantava e levava todos aqueles jovens a cantarem para Jesus no momento da adoração: “Em Você eu sei me sinto forte, com Você não temo a minha sorte e eu sei que isso veio de Você…” Profético. Aleluia.
Eu sempre exulto de alegria ao ver o Senhor fazendo na vida da juventude e do povo em geral. Temos que ter consciência sempre de que somos limitados, e por esse motivo estarmos sempre vigiando e orando, pois “o espírito está pronto, mas a carne é fraca”, como disse Jesus a Pedro, Tiago e João no Gtesêmani. Nunca deixe de proclamar na sua vida meu amado irmão e minha amada irmã: “Sou mais que um vencedor”. Deus tem a vitória para a sua vida, creia nisso!
“Eu cantarei a vitória, pois sou mais que vencedor!”
Estamos juntos! No amor de Cristo,
Pe.Roger Luis Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
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